4 de dezembro de 2010

That's all, folks!

EBI de Milena Kellen



Chegamos ao fim de mais um período, e na iminência do término de mais um ano. A humanidade tem o hábito de, ao fim de ciclos de atividades (como o que vivemos agora) parar para analisar o que foi bom e o que foi ruim.

1. Você tem essa mania? Acha que seja algo produtivo?


O de sempre: Texto de fim de ano
Eu conheço uma característica comum a todos nós: é a perspectiva de enxergar as coisas com fim e (re)começo; a possibilidade de “zerar” o jogo; dar início a uma nova vida. Por isso a virada do ano está sempre envolta de misticismo, festejos, promessas, esperança. A maioria das pessoas acredita que o primeiro de janeiro pode significar uma reviravolta. Um mundo, uma vida, um destino completamente diferente. Afinal, se é o novo ano que chega, que chegue, então, tudo novo também.
             O primeiro de janeiro é um dia seguinte ao 31 de dezembro, e só. É uma terça que se segue à uma segunda, ou uma sexta a uma quinta, como qualquer outras – com a diferença de ser um feriado. O ano que entra não se trata de um vídeo game Super Nintendo. Não há como zerar nada! Não há recomeço. Nem “nova vida, novo tempo”. Só há uma vida, um tempo, um só começo e um só fim. É uma seqüência única – e única para todos nós.
             Porque encarar o primeiro janeiro como algo anormal? E os 364 dias subseqüentes? É preciso dar seqüência. Continue o caminho que já vem traçando desde algum tempo, ou inicie o traçado de um novo. Se tiver que ser de uma forma diferente, que seja! Tome a decisão de como dará seqüência aos dias que virão, e não há necessidade de pensar nessa decisão apenas em fins de dezembro. Todo dia é dia de se transformar. Não deixe para uma única vez no ano!
            Esqueça reviravoltas, mudanças radicais, só porque é ano novo. Se tiver que mudar, que mude agora, ou numa terça-feira qualquer do mês de maio, ou no São João, Páscoa, em meio ao desfile de sete de setembro. Não espere! O maior presente que podíamos ter recebido, nós o temos: o poder da escolha. Faça disso seu trunfo. Escolha como viver, quando quiser, e não nessa época específica.
Pois é, a escolha de viver você não pôde fazer, mas a opção de como fazê-lo é toda sua!

2. Porque será que o final do ano é um período tão propício a mudanças?
3. E porque, na maioria das vezes, não conseguimos cumprir o que prometemos no dia 1º de janeiro?
4. O que fazer pra que as transformações ocorram todos os dias na sua vida, e sejam eficazes?




                            “Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia.(2 Coríntios 4:16)





Jamais haverá ano novo se continuar a copiar os erros dos anos velhos.
(Luís Váz de Camões)

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