Crônica
Por volta do ano 2000 antes de Cristo, um mercador grego, rico, queria dar um banquete com comidas especiais. Chamou seu escravo e ordenou-lhe que fosse ao mercado comprar a melhor iguaria. O escravo voltou com belo prato, coberto com fino pano. O mercador removeu o pano e assustado disse:
- Este é o prato mais delicioso?
O escravo sem levantar a cabeça respondeu:
- Sim. Ao olhar tal iguaria, me lembro de como se fazer amizades, conhecer e reunir pessoas, distribuir bens, perdoar, conquistar, agregar...
O mercador, não muito convencido, quis testar seu escravo e o enviou novamente ao mercado, ordenando-lhe que trouxesse o pior dos alimentos. Voltou o escravo com um lindo prato, coberto por fino tecido, que o mercador retirou ansioso para conhecer o alimento mais repugnante.
- Outra vez a mesma iguaria? – disse o mercador, espantado.
- Sim, disse o escravo, agora mais altivo. - Também ao olhá-la, lembro-me de condenação, separação, provocação, intrigas, ciúmes, guerras, blasfêmia...
Questões
- Acaso pode sair água doce e água amarga da mesma fonte?
- Que “iguaria” é essa?
- Pensando nesta suposta “iguaria”, como lidar com algo tão contraditório?
“Pois a sabedoria entrará em seu coração e o conhecimento será agradável a sua alma. O bom senso o guardará, e o discernimento o protegerá.” Pv. 2: 10-11.
“Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no __________, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo seu corpo." Tg. 3:2.
“Não há nada pior, não há nada melhor, depende do uso que se faz ”
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